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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


FIGURAÇO!

Na segunda-feira, depois de entregar a coluna na redação do Diário, aos cuidados da editora Patrícia Ferrás, perambulo pela cidade, cuidando das questões de ordem pessoal. É minha folga (?) semanal, pois de terça até sábado vivo exclusivamente par atender minha clientela na Estética D’lla Arte. Dedicação total. Pois, no final da manhã desta segunda, após pagar contas (vive-se para pagar contas...), na lotérica afiliada ao sistema Banrisul, na Vila Eunice, encontrei o Agente de Trânsito e escritor Sérgio Lisboa. Parecia um garotão saindo de um barzinho qualquer, à beira-mar. Bermudas “mui” colorida, camisa aberta, correntão de prata, óculos escuríssimos e, claro, para compor o figurino jovial, um aparelho de MP 3, com fones nos ouvidos. Pelo balaço da cabeça não é de estranhar que Serginho estivesse ouvindo uma das canções que embalaram a galera no Planeta Atlântida no final de semana. Que figuraço, este Sérgio Lisboa. O moço está sempre de bem coma vida. E gente feliz é o que precisamos encontrar pela estrada, principalmente depois de gastar as economias pagando boletos em função do consumo disto e daquilo. Aliás, despesas que, a rigor, são feitas com supérfluos, perfeitamente dispensáveis.

Um comentário:

  1. E eu que preciso encontrar o Sergio não encontro. Ele me deve um exemplar de um dos livros dele, recomendado pelo Jorá Machado por eu ser uma boa pilota hehehee

    Gostei das tuas palavras, vou tentar ler seguidamente...

    BEIJOCA

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